A atriz Juliana Baroni confessa que está ansiosa para saber se vai fazer parte da nova fase de Malhação. E garante que tem tanto razões profissionais quanto pessoal para isso. "Em Malhação a gente aprende se divertindo. E o que é melhor: há uma cumplicidade muito grande entre todo elenco", conta a atriz. Independentemente do destino da romântica Cacau, o folhetim da Globo vai passar por uma ampla reformulação e parte do elenco será renovado a partir de outubro, quando passar a ser ao vivo. Até o final do mês, a direção deve definir o elenco. "Vai ser legal porque não poderemos mais errar", imagina Juliana. A moça já tem alguma experiência de programa ao vivo, já que no início da década de 90 trabalhou como paquita da Xuxa.
A escolha do elenco vai obedecer aos resultados de uma pesquisa encomendada pela Globo. "Se prevalecer este critério acredito que estou dentro. O público tem aceitado muito bem meu trabalho" acredita a atriz. Apesar do desejo exagerado de permanecer em Malhação, Juliana confessa que planeja voltar a fazer novelas no próximo ano. "Em 99, quero cair de cabeça em alguma novela", avisa a atriz, que vem dividindo seu tempo nos estúdios de gravação da Globo e no terceiro período da faculdade de Letras na PUC, no Rio.
Nome: Juliana Riva Baroni.
Nascimento: Em 17 de abril de 1978, em Limeira, São Paulo.
Primeiro trabalho na tevê: No Xou da Xuxa de 90 a 95.
Trabalho que gostaria ter feito: A minissérie Anos Rebeldes, de Gilberto Braga. "Sempre me interessei por tudo relacionado ao regime militar".
Atuações inesquecíveis: De Fernanda Montenegro e Paulo Autran, na novela Guerra dos Sexos.
O que falta na tevê: "Programas educativos e principalmente voltados para as crianças".
O que nunca assistiu na tevê: O programa Ratinho. "Não gosto de assistir a programas que exploram a miséria".
O que gostaria que fosse reprisado: Sítio do Pica-pau Amarelo. "Foi um dos programas mais marcantes de minha infância".
Símbolo sexual: Marilyn Monroe.
O maior vexame: "Uma vez, quando estava gravando Malhação tropecei num cabo e cai de cara no chão. Foi um grande mico".
Livro de cabeceira: "Atualmente estou lendo um coletânea de contos do escritor Caio Fernando de Abreu".
Personalidade: Charles Chaplin.
Projeto para o futuro: "No próximo ano quero fazer teatro. Todo ator precisa passar por esta experiência".
O Fluminense - 13/09/1998 |
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